No Brasil, o mercado de hortaliças é parte importantíssima tanto da economia do país, quanto do cotidiano de consumo da população geral. Tanto que em 2017 a agricultura e o agronegócio representaram mais de 23% do produto interno bruto brasileiro.
Entretanto esse número não é advindo unicamente do consumo de hortifruti pela população e, apesar da importância do consumo de leguminosas para a saúde, o brasileiro ainda não o tem como um hábito frequente no dia a dia.
Mas isso não significa que esse cenário, e consequentemente o mercado, não estejam mudando. Os brasileiros têm adotado uma postura mais positiva em relação ao consumo de frutas e legumes, especialmente quando se fala em alimentos orgânicos. E isso tem diversas consequências positivas. Tanto na saúde pública quanto na economia do país.
As frutas e legumes também possuem papel fundamental no combate à obesidade.
A importância das frutas e legumes na alimentação
Que vegetais fazem bem a saúde, não é segredo nenhum. O consumo de frutas, legumes e verduras é essencial para um cardápio balanceado e saudável. Os nutrientes e vitaminas contidos nesses alimentos ajudam a prevenir doenças cardíacas e no fígado. Além disso, os legumes são ricos em fibras, o que contribui para um bom funcionamento do sistema digestivo em geral. As frutas e legumes também possuem papel fundamental no combate à obesidade.
Consumo de Hortifruti pelos brasileiros
Apesar de tamanha importância em hábitos alimentares saudáveis, o consumo de hortifruti pelos brasileiros ainda está abaixo do ideal. Em uma alimentação saudável, a quantidade diária de hortaliças recomendada é de 400g. Entretanto, na média, os brasileiros consomem quase um terço dessa recomendação. Os motivos para isso são variados. Mas o paladar é o principal deles.
Outro fator importante em se levar em consideração sobre estes hábitos é a relação entre o grau de escolaridade e o consumo diário de hortaliças.
A ingestão diária de legumes está presente em 50% da população com nível superior de ensino, enquanto o número fica em 37% na população que possui apenas ensino fundamental. Isso demonstra que educação alimentar e poder aquisitivo também são fatores influentes no consumo de hortifruti.
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Produção de Hortifruti pelo Brasil
Mesmo que o consumo de hortifruti da população brasileira não seja o ideal, o Brasil ainda é um fortíssimo atuante no mercado mundial deste setor. Ele é o terceiro maior produtor de frutas do mundo. São 45 milhões de toneladas produzidas anualmente e, desta quantidade, 35% é destinada à exportação. Outros produtos de muita expressividade em nosso mercado agrícola são o cacau, a mandioca, a laranja (da qual o Brasil é o maior produtor mundial), café e cana de açúcar, e mais da metade da produção de hortaliças no país é advinda da agricultura familiar.
Mesmo que o consumo de hortifruti da população brasileira não seja o ideal, o Brasil ainda é um fortíssimo atuante no mercado mundial deste setor. Ele é o terceiro maior produtor de frutas do mundo. São 45 milhões de toneladas produzidas anualmente e, desta quantidade, 35% é destinada à exportação. Outros produtos de muita expressividade em nosso mercado agrícola são o cacau, a mandioca, a laranja (da qual o Brasil é o maior produtor mundial), café e cana de açúcar, e mais da metade da produção de hortaliças no país é advinda da agricultura familiar.
Crescimento do mercado de produtos orgânicos
Um cenário que têm mudado a relação da população com o consumo de legumes é o crescimento considerável no nicho dos produtos agrícolas orgânicos, ao longo da última década. Em parte, pelo crescimento em popularidade de alguns movimentos culturais, como a busca por hábitos mais sustentáveis e ecologicamente corretos, o vegetarianismo e a apreciação por alimentos mais saudáveis.
O recente crescimento em popularidade dos orgânicos vem também da informação. O público geral passou a entender mais plenamente o que são os alimentos orgânicos.
O Brasil é o maior produtor de orgânicos da América Latina tendo faturado, em 2018, R$ 4 bilhões. A produção orgânica de hortaliças ainda é mais forte do que a produção animal.
Ao que tudo indica a tendência é que O Brasil continue fortalecendo seu mercado de orgânicos.