O período de quarentena trouxe grandes desafios a produção de alimentos no Brasil e no mundo. O fechamento de importantes canais de escoamento de frutas e hortaliças enfraqueceu a demanda e elevou as perdas de produtos, especialmente dos mais perecíveis – prejudicando fortemente de pequenos a grandes agricultores.

Mas foi justamente neste cenário de incertezas e de dificuldades que diferentes canais de distribuição e de comercialização de hortifrútis se reinventaram para continuar se conectando com compradores e consumidores finais. Dentre as alternativas utilizadas por vendedores estão a comercialização direta por meio de aplicativos de troca de mensagens, redes sociais, serviços de entrega e até por drive-thru. Mas, será que todas elas devem continuar após a pandemia?

Mudança no comportamento de compra e venda

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Pesquisa da Galunion com consumidores brasileiros indica que a compreensão de mudanças nos critérios de escolha e do com portamento do cliente e a aceleração digital serão alguns dos principais pilares para que empresas do setor de alimentos se ajustem ao chamado “novo normal”, após a pandemia. Assim, o momento atual tem sido importante para que as preferências dos clientes sejam identificadas e para que vendedores, por sua vez,
se adaptem ao uso de novas tecnologias – alguns entrevistados pela Hortifruti Brasil que não usavam esses modelos de venda relataram que acabaram tendo que adotá-los às pressas, tirando do “papel” algo que era apenas uma possibilidade futura.

Adoção de novos modelos de negócios pode continuar após a pandemia!

Aplicativos e redes sociais

Antes da pandemia, a maior parte dos comerciantes de HF já usava redes sociais e aplicativos para incrementar as vendas, mas o período de quarentena fez com que muitos intensificassem o uso de tais fer ramentas digitais.

Comércio virtual

A comercialização virtual deve continuar fazendo parte da rotina de grandes redes varejistas, especialmente para as que já vinham usando esse tipo de venda.

Oportunidade aos pequenos negócios

No caso dos pequenos varejos, produtores e atacados, estes começam a ver esse modelo de comercialização como uma oportunidade atual de divulgar seus produtos e serviços, além de se aproximar do consumidor, e também
promissor no futuro, desde que este tipo de atendimento seja melhor planejado para que todos os esforços não sejam em vão.

 

Agora, mesmo que o apontado acima seja realizado de forma eficiente, ainda é imprescindível a união por parte do setor de HF, tanto de produtores, dispostos a trabalhar juntos e oferecendo o que têm de melhor em sua fazenda, quanto da comunidade, aberta a experimentar o novo e apoiar comerciantes locais. Cabe a cada negócio
adaptar seus planos à tecnologia disponível e às formas de atendi mento que melhor se adaptem ao seu perfil.
Neste sentido, é importante que todos os agentes do setor, sejam pequenos produtores ou grandes redes, estejam prontos para atender, pelo menos, três requisitos:

Variedade e disponibilidade

Os HF’s precisam atendem a demanda e às necessidades dos clientes.

Investir em logística

Na maioria dos casos, a entrega tem sido realizada com veículo próprio e, algumas vezes, inadequado, e a longas distâncias, o que, no fim das contas, pode encarecer os custos.

Infraestrutura

Especialmente para os que querem investir em drive-thru, como as feiras. Neste caso, os deslocamentos de feiras para outros espaços dependem de iniciativas municipais e precisam, portanto, continuar recebendo esse tipo
de apoio após a pandemia.

Diferencial Lorens

 O comprometimento Lorens é o de oferecer o melhor atendimento possível. Isso inclui o compromisso de sempre respeitar os prazos de entrega e torná-los o mais ágeis possível. Os suportes Lorens são fabricados com higiene, alto padrão de acabamento e durabilidade, além de serem práticos e de fácil uso, para proporcionar a melhor experiência aos clientes de um comércio

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